ANDANÇAS
Sancho, amigo fiel.
A minha luta não é contra
o moinhos de vento.
Procuro nessas estradas /Conhecer o monstro cruel e mutante
Que se esconde em cada ser/Que hoje riem de mim
Pois estão cegos e hipnotizados pelo monstro
De mil faces enganosas/ Que persuasivamente engana
Por que a vaidade do povo é grande
E a coragem de
encarar a verdade pequena
Hoje. Sancho. Eles se riem/Mas quando o monstro
Tomar conta do mundo/Muitos vão se assustar
Porém caro amigo/ Outros Cavaleiros Andantes virão
E lutarão contra o monstro mutante
Então saberei que valeu a Utopia.
Agora, me volto para descansar
No colo, de minha
doce Dulcinea.
Projetada em todas as mulheres
Que amam e lutam.
Tania Maria da Silva
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