Cadê
Internacionalismo das “esquerdas” brasileiras
Estamos vivendo um panorama mundial,
onde o capitalismo se vê comprimido por sua própria cancela, como previu Karl
Marx, mais contemporâneo do nunca; o grande imperialismo está se consumindo. È
claro que os cartolas que manipulam o mundo, estão centrando fogo em outros
paises, que segundo eles ou estão em crise, os primos-irmãos da Europa;
atacando sem dó nem piedade os povos e paises ricos em petróleo, e “negociando”
com países como os da América Latina, que sempre estiveram debaixo de seus
coturnos.
Parece distante a questão
Internacional, mas é nas reuniões de protocolo dos países poderosos (graça ao
nosso subjulgamento), que saem as diretrizes Econômicas, que vão pautar toda a
política dos paises subalternos. Será que realmente somos solidários à causa
Palestina e tantas outras que evidenciamos no cotidiano. Como vamos nos opor a
uma meia dúzia “Expert” que manipula a terra como se fosse um “Tabuleiro de Xadrez”????
No Brasil, vemos que os partido de
esquerda se esfacelaram em mil, por divergências pueris, ou que poderiam ser
discutidas internamente. Não temos mais a militância que havia, pois o PT,
Partido dos Trabalhadores, que foi criado como uma frente de alternativa, fragmentou-se
capitulando à burocracia, fazendo alianças com Deus e com o Diabo. Daí
os escândalos que estão ocorrendo no cenário nacional, além não termos mais uma
Central que represente verdadeiramente os trabalhadores. A CUT agora está no
Poder, e até o salário mínimo que o DIESE calculava não está mais em pauta.
“Brasil, mostra
a sua cara...” Cazuza
Tão antiga e pós-moderna a canção do
nosso poeta, pois no nosso poder nacional, mudou os artistas, mas o palco e os malabarismos
continuam os mesmos. E o povo? Ah, esse mais uma vez se levou por propaganda
enganosa e está mais uma vez, experimentando o sabor das maracutaias do
Governo. E agora? O PT que era do Trabalhadores, passou a ser um partido de
massas? Agora está desacreditado e os outros partidos fragmentados, fazem
críticas, denúncias e as greves agora se restringem a quem tem estabilidade.
Sugiro que os partidos de esquerda verdadeiramente, promovam um encontro, sem
estrelismo e ganância nos direções, façam uma frente sem acordos de cargos, e,
se esse for mesmo o interesse das partes. Que retomem o processo burguês das
eleições, unidos nas questões nacionais e sempre discutindo as Internacionais..
Tendo bem claro que precisamos
sobreviver; mas foi pensando e trabalhando nessa construção, que o nosso
querido Karl Marx, teve uma vida difícil e morreu na miséria. E quem somos
nós?????
Tânia
Maria da Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário