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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
A rotina enigmática das Garças de Paraoquena - Pádua -RJ - Brasil
O vôo das Garças
As lindas garças de Pádua
Estréiam o dia saindo de Paraoquena
Em bandos, fazendo Vs alinhados
Pra quem madruga é um presente
O céu povoado de Garças
Que flutuam no ar
Enchendo de graça
O coração do poeta
Que, sensível
Voa como se
Pássaro fosse
E lá vão as Garças!
Todos os dias
Fazer sua viagem
Rumo ao Rio Paraíba
Ou em recantos preferidos
Lei da sobrevivência?
Tão bonita a natureza!
E as Garças viajam
Saem por um dia!
Para à tarde retornarem
Lindas, livres, felizes!
No seu eterno bailar!
E o show termina em Paraoquena
Porto Seguro das Garças
Onde se aninham nas árvores
E de tão brancas!
Iluminam o entardecer
Transformando-o em Luz
A Índia Paraoquena
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
De autoria desconhecida- Argumentação da origem do Natal ser uma festa Pagã
Trata da festa de Natal de Jesus Cristo, paganismo,
Roma, Babilônia, católica, Papai Noel, presépio, árvore, presente, presentes,
crente, cristianismo, evangelho, Bíblia.
O NATAL VEIO DO PAGANISMO.
PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.
Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as
primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes
do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se
concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam,
durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia
durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em
meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do
inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark
Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd
10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a
permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo.
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de
chuvas e frio (Lucas 2:1).
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog
Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento
Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode
determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na
pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e
comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das
principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por
Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra
"marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso
caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e
governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria
e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas
coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse
Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a
Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos
costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade
que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do
Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como
as árvores, com fins de idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico
tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos
pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois
eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao
contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não
numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do
Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um
falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos
elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e
contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos
"adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância
zero, separação total"?
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo
nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º
mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o
calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso
calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus
habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o
povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que
o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18
).
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
· Os levitas eram
divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao
ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/=
365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos
ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno
pertencia a Abias (1Cr 24:10).
· O primeiro turno
iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4;
Deut 16:1; Ex 13:4.
· Usualmente havia 12
meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x
29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou
anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da
introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte
correspondência:
Mês (número)
|
Mês (nome, em
Hebraico)
|
Turnos
|
Referências
|
1
|
Abibe ou Nissan
= março / abril |
1 e 2
|
Êxo 13:4 Ester
3:7
|
2
|
Zive = abril /
maio
|
3 e 4
|
1Re 6:13
|
3
|
Sivan = maio /
junho
|
5 e 6
|
Est 8:9
|
4
|
Tamuz = junho /
julho
|
7 e 8 (Abias)
|
Jer 39:2; Zac
8:19
|
5
|
Abe = julho /
agosto
|
9 e 10
|
Núm 33:38
|
6
|
Elul: agosto /
setembro
|
11 e 12
|
Nee 6:15
|
7
|
Etenim ou Tisri
= setembro / outubro |
13 e 14
|
1Rs 8:2
|
8
|
Bul ou Cheshvan
= outubro / novembro |
15 e 16
|
1Rs 6:38
|
9
|
Kisleu
= novembro / dezembro |
17 e 18
|
Esd 10:9; Zac 7:
|
10
|
Tebete =
dezembro / janeiro
|
19 e 20
|
Est 2:16
|
11
|
Sebate = janeiro
/ fevereiro
|
21 e 22
|
Zac 1:7
|
12
|
Adar = fevereiro
/ março
|
23 e 24
|
Est 3:7
|
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava
no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc
1:5,8,9).
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
Em 1999, Hélio de M.
Silva adaptou (excluiu/adicionou/modificou) algumas poucas palavras e até
parágrafos de um estudo que estava em 18 sites de língua portuguesa, nenhum
dando o nome do autor, mas parecendo ser tradução/adaptação do livreto
"The Plain Truth About Christmas", publicado em 195x pela Worlwide
Church of God (Armstrongnianismo melhorado?)
(retorne à PÁGINA ÍNDICE de Sola Scriptura TT / Diversos)
sábado, 15 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Na inmidade de SER
Intimidade do ser
Como
pode isso? Estou fazendo castelos em plena tempestade lá fora, e aqui dentro, a
aridez outrora sentida, vivida, batida, se transforma em lágrimas de desespero,
medo, desilusão, reclusa, confinamento e uma enorme vontade de entorpecer para
não assistir o fim do espetáculo trágico da vida. A esperança, fio que ainda
alimenta o espírito, insegura de viver em meio a tão turbulento mar bravio,
alimenta a alma.
Sou
tomada por um torpor, uma estonteante vertigem frente a realidade que se impõe
pelo mundo lá fora. Aqui é o meu esconderijo secreto para ser eu mesma, mas nem
isso sei mais fazer, a minha criatividade não sei onde está, só sonho com
quimeras. Mundos distantes, onde as pessoas aparecem e desaparecem como num
toque de mágica.
Voltei
a ter amigos imaginários, porque percebi que adivinho pensamentos, e sei que
desagrado ao mundo com o meu tom berrante e vermelho. Mas Deus, que vou fazer
se acho que devo ser plena e verdadeira, num mundo cheio de produtos Chineses,
Paraguaios e tão limitantes que deixamos de ser o sujeito de nossas próprias
vidas!. Prefiro morrer, a viver sem amor.
Minhas
metas, que alimentavam os meus dias; vejo-as como oásis no deserto que se
tornou a minha vida. Estou desiludida. Sinto-me deslocada no mundo e com todas
as certezas que as pessoas têm. De belo, só a natureza imponente a desafiar o
homem míope, que acelera seu passo no cotidiano, sem enxergar as pequenas
maravilhas, que nós, os preguiçosos, somos capazes de ver. O pequeno pássaro
que sobrevoa a árvore, as nuvens, que continuam a se transformar em imagens no
céu, que de tanto azul, nos convida a um vôo de paz e equilíbrio.
Saudade
da mulher que já fui e que tenta, escorrega, cai, levanta, na necessidade de
sobreviver à tempestade, para depois, não sei ainda, alcançar a plenitude se
ser e conviver com quem amo, em estado mais ameno, de Paz. Não gosto de concreto, eu prefiro é viajar,
nas asas do pensamento, embarco e faço minha aquarela. Este é o meu mundo hoje,
cheio de emoções congestionadas a se chocarem a perguntar: Quem eu sou?
Perdi-me na
dança louca do aforismo, racionalismo, ceticismo, inconformismo que se
transformou em inércia.
Algo está represado em meu coração, que, analfabeto do amor
INCONDICIONAL, delira em alucinações e
abismos, que me parecem profundos se eu continuar a dar trela a essa emoção
forte que tomou todo o meu ser.
Razão,
onde está você que não encontro? Estou em fuga delirante dessa represa de
emoções contidas e pesadelos cruéis. Refugio-me na fantasia de pertencer a algo
ou a alguém. Alguém tem que me que proteger desse trágico fantasma que me
persegue. Mas quem? As pessoas não gostam não me entendem. Enquanto espero, vou fazendo aminha viagem
interior, para conhecer, um ser que ainda está no casulo. Que venha a Metamorfose!!!!
Tânia Maria da Silva
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
VIAGEM
Viagem
Tanto faz agora
Se a espera cana......
Aguardo fazendo dança
Pra não te perder de vista no Universo
Reinventando amar
Porém é sempre plágio!
Dos dias mágicos de outrora
Amor eternizado em meu coração
Um amor puro e cristalino
Simples belo e imortal
È a minha saudade
Transforma tudo em você
Que sinto, esta ao meu lado
Como um invisível anjo
Mas é segredo nosso...
Como contar a alguém?
Que és meu segredo imortal?
Sentimento pura, de amor sufocado
Mas com o tempo amenizado
Pela esperança de meu coração
A matéria aduba o Jardim da Saudade
E o espírito evolui no etéreo
Deus te abençoe e guarde
Enquanto caminho entre vales e montanhas
Até chegar minha hora de viajar
E, te encontrar entre flores
De um planeta dourado
Onde as palavras serão desnecessárias
Eu e minha carametade.
Tânia Maria da Silva
vIAGEM
Viagem
Tanto faz agora
Se a espera cana......
Aguardo fazendo dança
Pra não te perder de vista no Universo
Reinventando amar
Porém é sempre plágio!
Dos dias mágicos de outrora
Amor eternizado em meu coração
Um amor puro e cristalino
Simples belo e imortal
È a minha saudade
Transforma tudo em você
Que sinto, esta ao meu lado
Como um invisível anjo
Mas é segredo nosso...
Como contar a alguém?
Que és meu segredo imortal?
Sentimento pura, de amor sufocado
Mas com o tempo amenizado
Pela esperança de meu coração
A matéria aduba o Jardim da Saudade
E o espírito evolui no etéreo
Deus te abençoe e guarde
Enquanto caminho entre vales e montanhas
Até chegar minha hora de viajar
E, te encontrar entre flores
De um planeta dourado
Onde as palavras serão desnecessárias
Eu e minha carametade.
Tânia Maria da Silva
Viagem
Tanto faz agora
Se a espera cana......
Aguardo fazendo dança
Pra não te perder de vista no Universo
Reinventando amar
Porém é sempre plágio!
Dos dias mágicos de outrora
Amor eternizado em meu coração
Um amor puro e cristalino
Simples belo e imortal
È a minha saudade
Transforma tudo em você
Que sinto, esta ao meu lado
Como um invisível anjo
Mas é segredo nosso...
Como contar a alguém?
Que és meu segredo imortal?
Sentimento pura, de amor sufocado
Mas com o tempo amenizado
Pela esperança de meu coração
A matéria aduba o Jardim da Saudade
E o espírito evolui no etéreo
Deus te abençoe e guarde
Enquanto caminho entre vales e montanhas
Até chegar minha hora de viajar
E, te encontrar entre flores
De um planeta dourado
Onde as palavras serão desnecessárias
Eu e minha carametade.
Tânia Maria da Silva
Viagem
Tanto faz agora
Se a espera cana......
Aguardo fazendo dança
Pra não te perder de vista no Universo
Reinventando amar
Porém é sempre plágio!
Dos dias mágicos de outrora
Amor eternizado em meu coração
Um amor puro e cristalino
Simples belo e imortal
È a minha saudade
Transforma tudo em você
Que sinto, esta ao meu lado
Como um invisível anjo
Mas é segredo nosso...
Como contar a alguém?
Que és meu segredo imortal?
Sentimento pura, de amor sufocado
Mas com o tempo amenizado
Pela esperança de meu coração
A matéria aduba o Jardim da Saudade
E o espírito evolui no etéreo
Deus te abençoe e guarde
Enquanto caminho entre vales e montanhas
Até chegar minha hora de viajar
E, te encontrar entre flores
De um planeta dourado
Onde as palavras serão desnecessárias
Eu e minha carametade.
Tânia Maria da Silva
domingo, 2 de dezembro de 2012
Uma visão sobre as drogas ilícitas pela esquerda
Página inicial > FSM > Os respingos da razão entorpecida na esquerda
Os respingos da razão entorpecida na esquerda
A fetichização das “drogas” transita também na esquerda – e não serve aos interesses do povo oprimido pelo Estado
O conceito de fetiche é comum aos
principais pensadores nascidos do século XIX, Karl Marx e Sigmund
Freud. Se em Marx o fetichismo (da mercadoria) é utilizado como
ferramenta descritiva de obscurecimento das relações sociais, que passam
a ser encaradas como relações entre coisas por conta da dinâmica
imposta pelo Capital, em Freud o fetichismo é também ocultamento, mas da
falta que nasce com a recusa em se admitir a diferença sexual entre
homem e mulher. Em ambos os casos, o conceito é utilizado para descrever
mecanismos de ocultamento de um problema, processo que leva a atenção a
deslocar-se do central e focar-se em algum aspecto aparente e
superficial.
Na atual conjuntura de uma suposta “sociedade do consumo”, a autonomia do indivíduo é apregoada e induzida no âmbito do consumo, mas freada no que diz respeito à livre gestão dos corpos, na medida em que se busca interditar o acesso a algumas substâncias psicoativas – agrupadas sobre o generalizante guarda-chuva do termo “drogas” - tornadas ilícitas com a justificativa de se garantir a saúde pública. Sob uma razão entorpecida, como bem define a ex-juíza Maria Lúcia Karam, tais substâncias são eleitas como responsáveis por mazelas sociais de causas múltiplas e complexas, e o combate à produção e ao consumo destas traz em si uma série de outros sérios efeitos nefastos e evitáveis.
A fetichização das drogas, sobretudo das ilícitas, permeia os discursos e as práticas de Estados ao redor do planeta, sobretudo com o advento do neoliberalismo e o crescimento constante de contingentes populacionais definidos pelo sociólogo Zygmunt Bauman como formados por "consumidores falhos": "pessoas carentes do dinheiro que lhes permitiria ampliar a capacidade do mercado consumidor, e que criam um novo tipo de demanda a que a indústria de consumo, orientada para o lucro, não pode responder nem ’colonizar’ de maneira lucrativa".
"A mão invisível do mercado e o punho de ferro do Estado, combinando-se e contemplando-se, fazem as classes baixas aceitarem o trabalho assalariado dessocializado e a instabilidade social que ele traz em seu bojo", define o francês Loic Waqcuant. Com o crescimento deste contingente populacional supérfluo aos olhos do mercado, o punho de ferro é cada vez mais necessário e utilizado para manter o domínio dos de cima, sendo as políticas de drogas elemento fundamental de implementação destas práticas, das quais a saúde é elemento legitimador, jamais definidor.
Como lembra Foucault, no processo posterior à Revolução Francesa a burguesia dispunha primordialmente de três elementos de controle da "plebe não proletarizada": exército, colônia e prisão. Com o fim das intervenções abertamente coloniais por parte dos países europeus e com o exército sendo opção apenas num número restrito de países, perdura hoje a prisão como elemento primordial neste tripé de contenção social. É inegável o papel das políticas de drogas manutenção deste cenário: dos cerca de 500 mil encarcerados no Brasil, quase 100 mil foram trancados por conta de crimes relacionados a drogas. O perfil deles é majoritária e comprovadamente pobre, negro, jovem, desarmado e sem antecedentes criminais.
Além disso, é sob a justificativa de combate a drogas que governos atuam militarmente sobre territórios desejados por interesses econômicos e perseguem e assassinam parte de sua população. O consumo segue estável, como sempre, e o abuso não recebe tratamento adequado por parte da rede pública de saúde e tampouco informação de qualidade por parte dos sistemas de educação e de comunicação. É mais fácil proibir e pregar a inexistência de uma prática do que partir do pressuposto óbvio que o consumo existe e é preciso reduzir os danos dos excessos e respeitar o uso não problemático e a individualidade, não?
Implementadas no começo do século XX, as políticas de drogas foram difundidas globalmente pelas políticas imperiais do governo dos Estados Unidos, mas receberam calorosa acolhida dos Estados e elites nacionais, exatamente pelo aspecto de contenção social. Sendo assim, não há novidade em vermos a legitimação da guerra às drogas e da fetichização das substâncias alteradoras de consciência permeando discursos da grande mídia e de políticos e empresários de direita. “Muito poder e dinheiro estão à espera daqueles que penetram em nossas inseguranças emocionais e nos fornecem substitutos simbólicos”, explica Barry Glasner, autor de A cultura do medo.
Até tu, esquerda?
Mas o buraco é mais embaixo. Tal fetichização é também consideravelmente presente em setores da esquerda, como é o caso exemplificado pelo artigo “Drogas: consumo (in)consciente”, de autoria de Roberta Traspadini e recentemente publicado pelo Brasil de Fato. Membro da Consulta Popular, a autora parte de um diagnóstico correto da definição de droga como um amplo leque de diferentes substâncias, legais e ilegais, mas não desenvolve consequentemente tal pressuposto, acabando por concluir o artigo com a mesma bandeira propagada por Ronald Reagan e Richard Nixon no início da guerra às drogas: a busca por um mundo sem drogas.
Esquecendo-se de que o convívio humano com alteradores de consciência é imemorial e data das próprias origens da vida em sociedade, tendo sido ilegalizado somente no século XX, Traspadini relaciona equivocadamente consumo com dependência , e também consumo com capitalismo. Está duplamente incorreta, portanto, a seguinte afirmação da autora: “Ao conduzir a droga sobre as veias abertas do nosso povo, como classe, o capital, erva daninha a ser combatida em suas raízes, apodera-se das instâncias formais da política e executa um poder que pretende aniquilar a voz, o corpo, os sentidos da nossa trajetória popular”.
Qualquer pesquisa minimamente séria indica que o índice de abuso no uso de drogas, legais ou ilegais, é minoritário (mesmo no caso do demonizado crack, no qual o índice não chega a 25%), comprovando o que qualquer consumidor de vinho sabe: os efeitos das substâncias dependem de seu uso, não sendo benéficos ou maléficos a priori. Desta forma, “nosso povo” faz sim uso problemático de drogas, assim como faz usos medicinais, culturais e contraculturais, religiosos, científicos, filosóficos, pragmáticos e recreacionais destas substâncias que são parte do patrimônio cultural e histórico deste mesmo povo.
Além disso, tendo em vista exatamente esta história e tradição, é absolutamente questionável afirmar que é o capital quem “conduz a droga” para o povo, tendo em vista ser este um anseio muito anterior ao capitalismo. Obviamente que dentro dos marcos do sistema atual, tais substâncias são convertidas em mercadoria – e sobrevalorizadas exatamente pelo risco e a corrupção inerentes a um mercado ilegal – mas sequer no interior de tal ordem este cenário é exclusivo, com outras formas de produção permeando a lógica de produção e consumo. Por exemplo, cultivadores de maconha ou coca que plantam para seu próprio usufruto, utilização da ayahuasca ou do peyote em cerimônias religiosas, as cooperativas de cultivo de canábis na Espanha, etc.
“É necessário entender como funciona a cadeia produtiva, a exploração do trabalho, e a realização de enormes lucros, oriundos dessa gigante e internacional cadeia produtiva das drogas”, defende a autora, e nisso estamos de acordo. Agora, por um lado devemos lembrar que, exceto pela ilegalidade do mercado, esta cadeia atua de forma semelhante no setor de alimentos ou da cultura, por exemplo, e não vejo alguém cogitar a defesa de um mundo sem alimento ou sem cultura – obviamente que movimentos como a Consulta Popular querem é a ressignificação da produção de tais necessidades. Por outro, é necessário entender sobretudo o efeito não das drogas, mas de sua proibição, sobre a população pobre brasileira, e este aspecto infelizmente segue sendo negligenciado não só por Traspadini mas por boa parte de uma esquerda ainda muito apegada ao moralismo e ao ideal do sacrifício militante, sem falar do autoritarismo que insiste em dizer às pessoas o que devem fazer com seus próprios corpos e o que é e o que não é “consciente”.
Novamente obrigados a lutar contra a violência estatal, nós do movimento antiproibicionista estamos presentes em meio às mobilizações em defesa do povo do Moinho, do Pinheirinho e da Luz. O que se vê por aqui, Roberta, são as coisas na mesma que situação Sabotage retratou há mais de dez anos: "Nêgo só vejo destroço/ do pobre que acorda com ódio". A mão aberta nem sempre invisível do mercado e a mão fechada do Estado estão voltadas para os pobres, utilizando-se invariavelmente do suposto combate às drogas para sua legitimação, e não é com moralismos e jogando água no moinho de um importante instrumento de criminalização dos debaixo que caminharemos em direção a outro mundo. Pelo contrário. Desentorpeçamos a razão, e voltemos a arma da crítica para a crítica das armas (e de quem as empunha), não para substâncias inanimadas que não passam disso: substâncias inanimadas.
Júlio Delmanto é jornalista e mestrando em História Social na USP, com pesquisa sobre as relações entre drogas e esquerda no Brasil. É membro do Desentorpecendo A Razão (DAR), coletivo antiproibicionista de São Paulo, da Marcha da Maconha-SP e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP).
Na atual conjuntura de uma suposta “sociedade do consumo”, a autonomia do indivíduo é apregoada e induzida no âmbito do consumo, mas freada no que diz respeito à livre gestão dos corpos, na medida em que se busca interditar o acesso a algumas substâncias psicoativas – agrupadas sobre o generalizante guarda-chuva do termo “drogas” - tornadas ilícitas com a justificativa de se garantir a saúde pública. Sob uma razão entorpecida, como bem define a ex-juíza Maria Lúcia Karam, tais substâncias são eleitas como responsáveis por mazelas sociais de causas múltiplas e complexas, e o combate à produção e ao consumo destas traz em si uma série de outros sérios efeitos nefastos e evitáveis.
A fetichização das drogas, sobretudo das ilícitas, permeia os discursos e as práticas de Estados ao redor do planeta, sobretudo com o advento do neoliberalismo e o crescimento constante de contingentes populacionais definidos pelo sociólogo Zygmunt Bauman como formados por "consumidores falhos": "pessoas carentes do dinheiro que lhes permitiria ampliar a capacidade do mercado consumidor, e que criam um novo tipo de demanda a que a indústria de consumo, orientada para o lucro, não pode responder nem ’colonizar’ de maneira lucrativa".
"A mão invisível do mercado e o punho de ferro do Estado, combinando-se e contemplando-se, fazem as classes baixas aceitarem o trabalho assalariado dessocializado e a instabilidade social que ele traz em seu bojo", define o francês Loic Waqcuant. Com o crescimento deste contingente populacional supérfluo aos olhos do mercado, o punho de ferro é cada vez mais necessário e utilizado para manter o domínio dos de cima, sendo as políticas de drogas elemento fundamental de implementação destas práticas, das quais a saúde é elemento legitimador, jamais definidor.
Como lembra Foucault, no processo posterior à Revolução Francesa a burguesia dispunha primordialmente de três elementos de controle da "plebe não proletarizada": exército, colônia e prisão. Com o fim das intervenções abertamente coloniais por parte dos países europeus e com o exército sendo opção apenas num número restrito de países, perdura hoje a prisão como elemento primordial neste tripé de contenção social. É inegável o papel das políticas de drogas manutenção deste cenário: dos cerca de 500 mil encarcerados no Brasil, quase 100 mil foram trancados por conta de crimes relacionados a drogas. O perfil deles é majoritária e comprovadamente pobre, negro, jovem, desarmado e sem antecedentes criminais.
Além disso, é sob a justificativa de combate a drogas que governos atuam militarmente sobre territórios desejados por interesses econômicos e perseguem e assassinam parte de sua população. O consumo segue estável, como sempre, e o abuso não recebe tratamento adequado por parte da rede pública de saúde e tampouco informação de qualidade por parte dos sistemas de educação e de comunicação. É mais fácil proibir e pregar a inexistência de uma prática do que partir do pressuposto óbvio que o consumo existe e é preciso reduzir os danos dos excessos e respeitar o uso não problemático e a individualidade, não?
Implementadas no começo do século XX, as políticas de drogas foram difundidas globalmente pelas políticas imperiais do governo dos Estados Unidos, mas receberam calorosa acolhida dos Estados e elites nacionais, exatamente pelo aspecto de contenção social. Sendo assim, não há novidade em vermos a legitimação da guerra às drogas e da fetichização das substâncias alteradoras de consciência permeando discursos da grande mídia e de políticos e empresários de direita. “Muito poder e dinheiro estão à espera daqueles que penetram em nossas inseguranças emocionais e nos fornecem substitutos simbólicos”, explica Barry Glasner, autor de A cultura do medo.
Até tu, esquerda?
Mas o buraco é mais embaixo. Tal fetichização é também consideravelmente presente em setores da esquerda, como é o caso exemplificado pelo artigo “Drogas: consumo (in)consciente”, de autoria de Roberta Traspadini e recentemente publicado pelo Brasil de Fato. Membro da Consulta Popular, a autora parte de um diagnóstico correto da definição de droga como um amplo leque de diferentes substâncias, legais e ilegais, mas não desenvolve consequentemente tal pressuposto, acabando por concluir o artigo com a mesma bandeira propagada por Ronald Reagan e Richard Nixon no início da guerra às drogas: a busca por um mundo sem drogas.
Esquecendo-se de que o convívio humano com alteradores de consciência é imemorial e data das próprias origens da vida em sociedade, tendo sido ilegalizado somente no século XX, Traspadini relaciona equivocadamente consumo com dependência , e também consumo com capitalismo. Está duplamente incorreta, portanto, a seguinte afirmação da autora: “Ao conduzir a droga sobre as veias abertas do nosso povo, como classe, o capital, erva daninha a ser combatida em suas raízes, apodera-se das instâncias formais da política e executa um poder que pretende aniquilar a voz, o corpo, os sentidos da nossa trajetória popular”.
Qualquer pesquisa minimamente séria indica que o índice de abuso no uso de drogas, legais ou ilegais, é minoritário (mesmo no caso do demonizado crack, no qual o índice não chega a 25%), comprovando o que qualquer consumidor de vinho sabe: os efeitos das substâncias dependem de seu uso, não sendo benéficos ou maléficos a priori. Desta forma, “nosso povo” faz sim uso problemático de drogas, assim como faz usos medicinais, culturais e contraculturais, religiosos, científicos, filosóficos, pragmáticos e recreacionais destas substâncias que são parte do patrimônio cultural e histórico deste mesmo povo.
Além disso, tendo em vista exatamente esta história e tradição, é absolutamente questionável afirmar que é o capital quem “conduz a droga” para o povo, tendo em vista ser este um anseio muito anterior ao capitalismo. Obviamente que dentro dos marcos do sistema atual, tais substâncias são convertidas em mercadoria – e sobrevalorizadas exatamente pelo risco e a corrupção inerentes a um mercado ilegal – mas sequer no interior de tal ordem este cenário é exclusivo, com outras formas de produção permeando a lógica de produção e consumo. Por exemplo, cultivadores de maconha ou coca que plantam para seu próprio usufruto, utilização da ayahuasca ou do peyote em cerimônias religiosas, as cooperativas de cultivo de canábis na Espanha, etc.
“É necessário entender como funciona a cadeia produtiva, a exploração do trabalho, e a realização de enormes lucros, oriundos dessa gigante e internacional cadeia produtiva das drogas”, defende a autora, e nisso estamos de acordo. Agora, por um lado devemos lembrar que, exceto pela ilegalidade do mercado, esta cadeia atua de forma semelhante no setor de alimentos ou da cultura, por exemplo, e não vejo alguém cogitar a defesa de um mundo sem alimento ou sem cultura – obviamente que movimentos como a Consulta Popular querem é a ressignificação da produção de tais necessidades. Por outro, é necessário entender sobretudo o efeito não das drogas, mas de sua proibição, sobre a população pobre brasileira, e este aspecto infelizmente segue sendo negligenciado não só por Traspadini mas por boa parte de uma esquerda ainda muito apegada ao moralismo e ao ideal do sacrifício militante, sem falar do autoritarismo que insiste em dizer às pessoas o que devem fazer com seus próprios corpos e o que é e o que não é “consciente”.
Novamente obrigados a lutar contra a violência estatal, nós do movimento antiproibicionista estamos presentes em meio às mobilizações em defesa do povo do Moinho, do Pinheirinho e da Luz. O que se vê por aqui, Roberta, são as coisas na mesma que situação Sabotage retratou há mais de dez anos: "Nêgo só vejo destroço/ do pobre que acorda com ódio". A mão aberta nem sempre invisível do mercado e a mão fechada do Estado estão voltadas para os pobres, utilizando-se invariavelmente do suposto combate às drogas para sua legitimação, e não é com moralismos e jogando água no moinho de um importante instrumento de criminalização dos debaixo que caminharemos em direção a outro mundo. Pelo contrário. Desentorpeçamos a razão, e voltemos a arma da crítica para a crítica das armas (e de quem as empunha), não para substâncias inanimadas que não passam disso: substâncias inanimadas.
Júlio Delmanto é jornalista e mestrando em História Social na USP, com pesquisa sobre as relações entre drogas e esquerda no Brasil. É membro do Desentorpecendo A Razão (DAR), coletivo antiproibicionista de São Paulo, da Marcha da Maconha-SP e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP).
Ver online : Confira a polêmica
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Assédio Sexual pela Internet
Sexo virtual para carência de
amor
A
“cantada virtual”, vem mostrando que, pessoas com baixa auto-estima, em sua
maioria homens, e até mesmo mulheres,
que deixam de aproveitar de um
Canal de comunicação e interação, rápido, pratiquem baixarias em nome da
“Liberdade sexual”. Onde os instintos selvagens se revelam de forma artificial,
levando o sujeito ao vício e ao afastamento ainda maior do convívio em grupo. Pois se trata
de uma doença emocional, que faz com que pessoas que não sentem aceitar ou tenham bloqueios, traumas,
carências mil, sintam –se à vontade para expressarem em frente à um micro.
.È o mal do século, pois o homem criou cadeias
tangíveis ou não e tornou-se escravo delas. Somos prisioneiros com a chave na mão; mas, o que fazer se a mídia
vende o que se come; desde a boca até os órgãos genitais. A imagem de uma ninfa
com o dedinho na boca, é capaz de excitar mais um homem, que uma relação
propriamente dita. Longe de querer competir com a Marta Suplici, vejo o sexo com naturalidade, desde que seja
feito de uma forma que a mulher não seja simplesmente o objeto de consumo no
ato sexual. Pois é exatamente o que o Imperialismo quer; seres sem identidade,
sem afeto e descartáveis, que não nutrem
amizade para terem liberdade de escolher de serem francos o bastante
para ficarem juntos ou por uma noite somente.
A Sociedade
cria seus monstros, mas não cria saída para as crises pessoais e coletivas. O
mundo está cada vez mais louco; as relações pessoais mais frias, os tabus só
mudaram de nome, e ser o humano procurando preencher um vácuo existencial
através das coisas mais absurdas. E voltando à net; estas pessoas que fantasiam
uma relação sexual, estando diante de um frio computador, no mínimo, sentem-se frustada
do afeto que sentíamos e precisávamos, desde a barriga da mamãe. Já conversei
com pessoas que ficaram a noite inteira na internet, fazendo sexo virtual e no
outro dia estavam de mal humor.
Tenho tudo a
favor do sexo, mas, juntinho é mais gostoso. Sentir a pele, o perfume, fazer
malabarismos ou papai mamãe, o que for de vontade mútua, vale. E depois dormir
de conchinha e acordar todo amarrotado e ter a liberdade fazer o que os dois
quiserem é ímpar. Aí só a música do Roberto para completar o café da manhã. Portanto
amigos que escondem atrás de uma câmera, se assumam como são, fazendo loucuras
juntinho de quem você quer, fazendo uma catarse de orgasmos e penso que se
libertarão, de transar com uma figura que você nunca viu na sua vida, mas tão
humana e frágil como você.
Só assim nós
poderemos trabalhar para erradicar a pedofilia infantil, que é inominável. Uma
verdadeira aberração para os tempos pós-modernos. Pois muitas crianças estão
sendo agredidas por esses seres selvagens, que se aproveitam de quem não os
pode enfrentar, causando muitos traumas por aí.
È claro que
penso que o namoro na net é saudável também, desde que haja diálogo e respeito
mútuo, sem o machismo ditando as regras,
estas que devem ser eleitas só pelo casal. E vamos amar!! È saudável, rejuvenesce
e alivia o esstress.
Tania maria da Silva
domingo, 25 de novembro de 2012
Guerra dos sexos
Guerra dos Sexos
Violência contra a família
Parece
mentira, mas, tenho muitas histórias em meu caminho, e, hoje, um pouco mais
livre; mas emocionalmente atingida, creio que posso abordar o assunto com mais
imparcialidade. E vejo que na verdade, a violência moderna, é fruto do nosso
sistema falido, onde a pessoa tem que ser registradas por números, senão,
passam a ser indigentes.
Na
verdade somos agredidos a todo o momento na vida, isso ocorre desde a mídia que
transformou o mundo com seus padrões, e todos na busca de poder, dinheiro, sensualidade,
beleza, enfim, com perdão da expressão, mas um “bacanal”, de encontros
dissimulados entre algumas pessoas alienadas. E daí, só pode resultar em
confusão, violência; uma verdadeira “Torre de Babel”, onde se busca o gozo
imediato em detrimento de uma verdadeira construção humana. Estamos de volta às
“Arenas”, é a TV, baladas, “ficar” com alguém, inclusive virtualmente.
Diante
de tanta oferta fantasiosa, muita gente se perde em labirintos, apesar de
ostentar materialmente, e com máscaras, as mais diversas “vantagens” de
“curtirem” a vida. Se deixarmos, sem querer viramos autômatos, e nos unimos ao
bando.
Essa
violência que o Capitalismo cravou em nossa Sociedade,
está em todos os lugares. E essa propaganda que a mulher é o sexo frágil também
surgiu da necessidade de sobrevivência do consumo, inclusive de mulheres. A
violência feminina sempre houve, mas a mulher é condescendente, pois, participa
da relação com o homem, fala mal do mesmo para os filhos e continua no ringue
porque tem medo de enfrentar a vida. Digamos que nessa parceria de casal há
um jogo ceco/masoquismo; doença grave,
porque é uma enfermidade na alma e a necessidade desse tipo de comportamento. E
não só em casais que vivem juntos. Estamos muito doentes emocionalmente.
Se
o álcool, e outras drogas, algemam deixar de reconhecer isso é como limpar o
retrovisor com um pano sujo. Na verdade, penso que se todos tivessem, acesso a
um ensino público de qualidade, com a participação da família regularmente e infra-estrutura
para termos acesso, à Saúde, Moradia, Educação para formar cidadãos, Trabalho e
entre outras necessidades básicas, estaríamos a caminho da sanidade mental. Mas
isso é pra já, e nâo com bolsas esmolas, mas com garantia de emprego e salários
para o povo e humanização nas empresas que deveriam tratar bem do seu objeto de
lucro.
Sei
que não conseguiremos acabar com a violência contra a mulher instantaneamente,
Porém tenho certeza que o dois sexos têm muito amor, mas, diante de tanta
crueldade na vida, o coração fica anestesiado e razão embotada pelo peso que
carregamos. Temos que plantar o amor, solidariedade e socializarmos também
conhecimentos e carinho pelas outras pessoas. Quem fere ao outro, fere a si
mesmo.
Tânia Maria da Silva
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
A América Latina que mal se conhece: "Mucuripe" - Fagner, 1971
A América Latina que mal se conhece: "Mucuripe" - Fagner, 1971: Informação http://blogspot.com.br/2011/06/somos-todos-indios-fagner-clip.html Mais http://blogspot.com.br/2012/09/acalanto-para-um-punh...
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Amor de todo dia: Fantasia masculina e o que queremos delas. Em roda...
Amor de todo dia: Fantasia masculina e o que queremos delas. Em roda...: De inicio os Homens só estão interessados na aparência da mulher, até porque ninguém vai se apaixonar pela personalidade dela a primeira ...
N/A - Neuróticos Anônimos - Grupo de terapia de espelho para doentes emocionais
No tratamento de nossas doenças emocionais; os grupos de N/As trabalha a terapia de espelho
Para Neuróticos Anônimos, neurótica é qualquer pessoa cujas emoções
interferem em seu comportamento, de qualquer forma e em qualquer grau,
segundo ela mesma o reconheça.
Neuróticos Anônimos é uma Irmandade* formada por homens e mulheres que compartilham suas experiências, fortaleza e esperança para resolverem seus problemas emocionais comuns e dessa forma se reabilitarem da doença mental e emocional.
Para ser membro desta Irmandade* basta considerar-se uma pessoa neurótica, ou seja, com perturbações emocionais, e ter o sincero desejo de sarar.
Em N/A não se cobram taxas nem mensalidades. As despesas de seu funcionamento são pagas com o dinheiro proveniente das contribuições de seus membros.
Neuróticos Anônimos não está ligada a nenhuma instituição religiosa ou política e não defende nem se opõe a nenhuma causa. Seu objetivo primordial é a transmissão de sua mensagem, através da recuperação de seus membros, aos que necessitam de ajuda para encontrar uma vida feliz, livres da doença mental e emocional.
Alcoólicos Anônimos bondosamente concedeu permissão a N/A para usar seus Passos e seu Programa, como já tem feito em relação a outras associações de Anônimos.
Desejamos expressar nossa gratidão a Deus e a Alcoólicos Anônimos por nos terem proporcionado os instrumentos necessários à nossa recuperação, os quais recebemos d’Ele por intermédio deles.
* N.R. ( Nota do Revisor) Na maioria dos Países de língua espanhola onde existem Grupos de N/A, a palavra empregada é Comunidade.
-Texto aprovado em Assembléia Mundial
HISTÓRIA
Existem hoje no Brasil quase 5.000 “Grupos Anônimos”. Sua imensa maioria se fundamenta no programa sugerido por “Acoholics Anonymous” – o A.A., composto de 12 passos que levam o indivíduo à recuperação; 12 tradições que orientam os grupos e garantem sua unidade e o anonimato individual; 7 Lemas que norteiam o dia a dia dos participantes e 3 Legados, que assumidos garantem a continuidade dos Anônimos e a estabilidade de cada membro.
Com autorização de A.A., seu programa têm sido adaptado para outras finalidades. Dessa forma surgiram os Neuróticos Anônimos – N/A.; os Dependentes de Amor e Sexo Anônimos – D.A.S.A.; os Narcóticos Anônimos; os Comedores Compulsivos Anônimos; Consumidores Compulsivos Anônimos e muitos outros.
O Fundamento dos Anônimos e o início de A.A.
O A.A. nasceu em 10 de junho de 1935, quando um corretor – Bill W. e um médico – Dr. Bob – dependentes do álcool, abandonaram a bebida graças após uma série de conversas, baseadas e uma idéia simples: como um alcoólatra não têm forças para ajudar a si próprio, e que poderia entender profundamente um outro alcoólatra e, com esse entendimento profundo, ajuda-lo.
Imagine isso em larga escala: uma alcoólatra ajudando outro alcoólatra a evitar o álcool. E sendo por ele ajudado. Uma espécie de auxílio mútuo. Há, por força da semelhança dos problemas, uma afinidade natural, uma identidade.
O nascimento de Neuróticos Anônimos
Em 1964, Grover B., um alcoólatra recuperado em A.A., tomou consciência que sua dependência pelo álcool era fruto de graves problemas emocionais anteriores.
Com autorização de A.A. promoveu uma adaptação do Programa sugerido, para aqueles cujas emoções descontroladas interferiam em seu comportamento, de qualquer forma e em qualquer grau, segundo elas mesmas o reconhecem.
Hoje funcionam no Brasil, mais de 380 grupos de N.A. que auxiliaram, através da prática de seu programa, milhares de pessoas a vencerem suas emoções descontroladas, e terem vidas normais e serenas.
Importante:
Um dos sintomas
É sentirmo-nos constantemente machucados pelo sentimento que não foi por
nós analisado. É preciso encarar com coragem esse ressentimento que
está escondido por várias camadas de problemas do nosso inconsciente.
Muitas vezes por ignorância deixamos passar e fugimos de fazer um
tratamento com mais responsabilidade. Se a gente se acomodar e não
trabalhar para sanar a doença, ela vai se tornando cada vez mais
dolorida e a raiva vai tomando conta de nossas vidas.
Pode ser uma autoproteção, um sinal aos outros que nossa frustração atingiu o máximo, que nossa pessoa está sendo ofendida, que não aceitamos o inaceitável.
Pode ser uma autoproteção, um sinal aos outros que nossa frustração atingiu o máximo, que nossa pessoa está sendo ofendida, que não aceitamos o inaceitável.
Concedei-nos, Senhor, A Serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, Coragem para modificar aquelas que podemos e Sabedoria para distinguir umas das outras.
Informações site de Neuróticos Anônimos - Escritório de Serviços Gerais do Brasil - ENABRA
Fone: (11) 3228.2042 - FoneFax: 3228-5852
No Brasil:
Contato
Para entrar em contato veja abaixo qual de nossos escritórios encontra-se mais próximo de você:
ENABRA – Escritório de Serviços Gerais de Neuróticos Anônimos no Brasil
- Fone: (11) 3228.2042 – FoneFax: 3228-5852
- E-mail: enabra@neuroticosanonimos.org.br
ENASP – São Paulo
- Fone:(11) 3229.7523 / 3228.2042 / Fax (11) 3228.5852
- enasp1@yahoo.com.br
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