sexta-feira, 27 de julho de 2012

Cadê a visão Internacionalista das ditas esquerdas no Brasil?


Cadê Internacionalismo das “esquerdas” brasileiras


         Estamos vivendo um panorama mundial, onde o capitalismo se vê comprimido por sua própria cancela, como previu Karl Marx, mais contemporâneo do nunca; o grande imperialismo está se consumindo. È claro que os cartolas que manipulam o mundo, estão centrando fogo em outros paises, que segundo eles ou estão em crise, os primos-irmãos da Europa; atacando sem dó nem piedade os povos e paises ricos em petróleo, e “negociando” com países como os da América Latina, que sempre estiveram sob seus controles.
         Parece distante a questão Internacional, mas é nas reuniões de protocolo doas paises poderosos (graça ao nosso subjulgamento), que saem as diretrizes Econômicas, que vão pautar toda a política dos paises subalternos. Será que realmente somos solidários à causa Palestina e tantas outras que evidenciamos no cotidiano. Até a leitura mística diz que nós só podemos ser completos com a harmonia do Todo...
         No Brasil, vemos que os partido de esquerda se esfacelaram em mil, por divergências pueris, ou que poderiam ser discutidas internamente. Não temos mais a militância que havia, pois o PT, Partido dos Trabalhadores, que foi criado como uma frente de alternativa, se fragmentou e capitulou à burocracia, fazendo alianças com Deus e com o Diabo. Daí os escândalos que estão ocorrendo no cenário nacional, além não termos mais uma Central que represente verdadeiramente os trabalhadores. A CUT agora está no Poder, e até o salário mínimo que o DIESE  calculava não está mais em pauta.

“Brasil, mostra a sua cara...” Cazuza


         Tão antiga e pós-moderna a canção do nosso poeta, pois no nosso poder nacional, mudou os artistas, mas o palco e os malabarismos continuam os mesmos. E o povo? Ah, este mais uma vez comprou propaganda enganosa e está mais uma vez, experimentando o sabor das maracutaias do Governo. E agora? O PT que era do Trabalhadores, passou a ser um partido de massas? Agora está desacreditado e  os outros partidos fragmentados, fazem críticas, denúncias e as greves agora se restringem a quem tem estabilidade. Sugiro que os partidos de esquerda verdadeiramente, promovam um encontro, sem estrelismo e ganância nos direções, façam uma frente sem acordos de cargos, e, se esse for mesmo o interesse das partes. Que retomem o processo burguês das eleições, unidos nas questões nacionais e sempre discutindo as Internacionais.. Tendo bem claro  que precisamos sobreviver; mas foi pensando e trabalhando nessa construçlão, que o nosso querido Karl Marx, teve uma vida difícil e morreu na miséria. E quem somos nós?????


Tânia Maria da Silva






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