domingo, 4 de agosto de 2013

Meu Percurso Acadêmico em História da Arte Tânia Maria da Silva Dezembro- 2011 Linha do Tempo O campo de arte se tornou bastante abrangente e pode ser subdividido da seguinte maneira: Arte da Pré-História • Arte do Paleolítico • Arte do Neolítico (Arquitectura do Neolítico) • Arte rupestre (Pintura) | Arte do vale do Nilo • Arte egípcia (Arquitectura | Pintura | Escultura) Arte germânica • Arte germânica Arte egeia • Arte cicládica • Arte minóica (Pintura) • Arte micénica (Pintura) Arte fenícia • Arte fenícia Arte da Antiguidade Clássica • Arte etrusca (Pintura) • Arte grega (Arquitectura | Escultura | Pintura) • Arte helenística (Pintura) • Arte romana (Arquitectura | Escultura | Pintura) Arte do cristianismo • Arte paleocristã • Arte copta Arte da Idade Média • Arte islâmica (Arte mourisca) • Arte bizantina Arte pré-românica • Arte dos povos germânicos • Arte visigótica • Arte hibérnico-saxónica • Arte anglo-saxónica • Arte merovíngia • Arte carolíngia • Arte otoniana • arte românica (Arquitectura | Escultura | Pintura) • Arte gótica (Arquitectura | Escultura | Pintura) • Arte manuelina Arte do Renascimento à modernidade • Renascimento (Arquitectura | Escultura | Pintura) • Maneirismo • Barroco (Música) • Rococó • Neoclassicismo • Academicismo • Romantismo • Pré-rafaelitas e Nazarenos Arte moderna • Naturalismo • Realismo • Impressionismo • Pós-impressionismo • Pontilhismo e Divisionismo • Simbolismo • Decadentismo • Art nouveau • Arts & crafts Bibliografia • ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna; São Paulo: Companhia das Letras, 1992. • BRADBURY, Malcolm & McFARLANE, James. Modernismo : guia geral, ed. Cia. Das Letras 1989. • COUTINHO, Sylvia Ribeiro. Textos de Estética e História da Arte, João Pessoa: EDUFPB, 1999. • ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval, Globo. • GOMBRICH, E. H.; História da Arte; São Paulo: LTC Editora, 2002. • HOBSBAWN, Eric J., As Artes Transformadas in A era dos impérios: 1875-1914, ed. Paz e Terra - Rio de Janeiro, 1988 p. 307-337. • HOBSBAWM, Eric J. As Artes 1914-45 in A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991), São Paulo: Cia das Letras, 1996. • MICHELLI, Mario de, As vanguardas artísticas, São Paulo: Martins Fontes, 1991. • RAMALLO, Germán. Saber Ver a Arte Românica, São Paulo: Martins Fontes, 1992. • RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização, São Paulo: EDUSP. • RICKEY, George. Construtivismo, São Paulo: Cosac & Naify. • MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Sobre Literatura e Arte, São Paulo: Global, 1980. • NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte, São Paulo: Ática, 1999. Pré-história A arte rupestre é a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Seus vestígios datam de antes do desenvolvimento das grandes civilizações e tribos, como as do Antigo Egipto. Esse tipo de arte era caracterizado por ser feito com materiais como terra vermelha, carvão, e pigmentos amarelos (retirados também da terra). Os desenhos eram realizados em peles de animais, cascas de árvores e em paredes de cavernas. Retratavam animais, pessoas, e até sinais. Havia cenas de caçadas, de espécies extintas, e em diferentes regiões. Apesar do desenvolvimento primitivo, podem-se distinguir diferentes estilos, como pontilhado (o contorno das figuras formado por pontos espaçados) ou de contorno contínuo (com uma linha contínua marcando o contorno das figuras). Apesar de serem vistas como mal-feitas e não-civilizadas, as figuras podem ser consideradas um exemplo de sofisticação e inovação para os recursos na época. Não existem muitos exemplos de arte-rupestre preservada, mas com certeza o mais famoso deles é o das cavernas de Lascaux, na França. Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na atualidade As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas actividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, económico e estético. E todos participavam nessas coisas. A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa. Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas". Atividades Desenvolvidas Interpretação: A História da Arte, além de mostrar o gosto estético humano, também ajuda a iência a descobrir a natureza e como o homem interag com ela desde os primórdios. Nossos ancestrais desde a Pré-História, desenvolveram muitas técnicas utilitárias e ao mesmo tempo exóticas para nós, que vivemos na atualidade. Com certeza, todas as obras relizadas foram importantes para que hegássemos ao que hoje chamamos de moderno. É esse o movimento da arte: o de projetar o progresso no Planeta, e hoje na era Pós-Moderna, que ainda não compreendemos direito, veremos no futuro da história humana a Evolução de tais feitos., Barroco no Brasil Pedra Fundamental da Igreja de São Francisco de Assis – Ouro Preto - MG A Igreja dos Profetas, em Congonhas – MG, mostra toda a obra de Aleijadinho Réplica de um escravo negro com técnica em metaluria Na Casa do Contos - MG Cruz antiga, com três braços, representndo o poder religioso - MG Meu percurso Acadêmico em História da Arte AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA O contato com a História da Arte, nos faz remontar a história da humanidade, que desde a Pré-história, trabalhava no sentido do entendimento mútuo, para garantir a sua sobrevivência e outros prazeres que a criatividade do ser humana tem. Com isso, temos registros da caminhada do homem pelo planeta terra, mesmo usando ainda arte e conhecimento não eram matérias acadêmicas. Somos seres criativos, sociais e interativos, com necessidades que precisamos compartilhar, isto coloca a arte como expressão do interior humano e a suas descobertas exteriores. À medida que o homem vai se tornando sedentário, mudam as necessidades e leitura de mundo, que através da arte, mostra bem como eram as civilizações passadas. A arte é de leitura livre e pode ser difundida sobre toda a terra, daí sua importância, a interpretação é livre. Mas também através da História da Arte podemos ter acesso à história do planeta e formas de sobrevivência, gostos, expressão da fé ou da incredulidade de cada povo. Agora vejo a importância da Arte num primeiro segmento do Ensino Básico; se bem trabalhada vai ajudar em muito as outras disciplinas no seu conjunto. E principalmente a de História que poderia ser modificada nestes estes textos maçantes, por mais imagens que recriam o nosso mundo. É claro que o tempo foi muito escasso, e nós, futuros Pedagogos, temos que nos aprofundar nesse riquíssimo Universo, que já é um idioma á parte. Mas, para apresentarmos este conteúdo às crianças, temos que obter mais conhecimento e humildade para estar sempre crescendo. O professor Juscelino, foi muito eficiente e dinâmico, no mostrando um mundo novo e uma forma bem democrática de trabalhar. Quero aprender com ele também. Confesso que eu não era muito fã de Arte e passei a admirar, neste semestre.







   Tânia Maria da Silva

Meu percurso Acadêmico em História da Arte 

 

 

Pré-história

A arte rupestre é a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Seus vestígios datam de antes do desenvolvimento das grandes civilizações e tribos, como as do Antigo Egipto. Esse tipo de arte era caracterizado por ser feito com materiais como terra vermelha, carvão, e pigmentos amarelos (retirados também da terra). Os desenhos eram realizados em peles de animais, cascas de árvores e em paredes de cavernas. Retratavam animais, pessoas, e até sinais. Havia cenas de caçadas, de espécies extintas, e em diferentes regiões. Apesar do desenvolvimento primitivo, podem-se distinguir diferentes estilos, como pontilhado (o contorno das figuras formado por pontos espaçados) ou de contorno contínuo (com uma linha contínua marcando o contorno das figuras). Apesar de serem vistas como mal-feitas e não-civilizadas, as figuras podem ser consideradas um exemplo de sofisticação e inovação para os recursos na época. Não existem muitos exemplos de arte-rupestre preservada, mas com certeza o mais famoso deles é o das cavernas de Lascaux, na França.

Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na atualidade

As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas actividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, económico e estético. E todos participavam nessas coisas.
A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas".

Atividades Desenvolvidas

 

Interpretação: A História da Arte, além de mostrar o gosto estético humano, também  ajuda a iência a descobrir a natureza e como o homem interage com ela desde os primórdios.

Nossos ancestrais desde a Pré-História,  desenvolveram muitas técnicas utilitárias e ao mesmo tempo exóticas para nós, que vivemos na atualidade. Com certeza, todas as obras realizadas foram importantes para que chegássemos ao que hoje chamamos de moderno.

É esse o movimento da arte: o de projetar o progresso no Planeta, e hoje na era Pós-Moderna, que ainda não compreendemos direito, veremos no futuro da história humana a Evolução de tais feitos.,




O campo de arte se tornou bastante abrangente e pode ser subdividido da seguinte maneira













Arte do vale do Nilo




















Arte germânica
Magdalenenberg fibeln.jpg








MaskeAgamemnon.JPG








Arte fenícia
Head man Carthage Louvre AO3783.jpg













Etruskischer Meister 001.jpg








Arte do cristianismo
Meister von San Vitale in Ravenna 002.jpg








Mekhnes Place El-Hedine Mosaique3.jpg








Karolingischer Buchmaler um 820 001.jpg








Cologne Cathedral.jpg








Arte do Renascimento à modernidade
Lady with an Ermine.jpg








Bartolomé Esteban Perez Murillo 013.jpg








IngresJupiterAndThetis.jpg










Gustave Courbet 010.jpg








Monet Umbrella.JPG








Gustav Klimt 021.jpg







































Bibliografia

  • ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna; São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
  • BRADBURY, Malcolm & McFARLANE, James. Modernismo : guia geral, ed. Cia. Das Letras 1989.
  • COUTINHO, Sylvia Ribeiro. Textos de Estética e História da Arte, João Pessoa: EDUFPB, 1999.
  • ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval, Globo.
  • GOMBRICH, E. H.; História da Arte; São Paulo: LTC Editora, 2002.
  • HOBSBAWN, Eric J., As Artes Transformadas in A era dos impérios: 1875-1914, ed. Paz e Terra - Rio de Janeiro, 1988 p. 307-337.
  • HOBSBAWM, Eric J. As Artes 1914-45 in A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991), São Paulo: Cia das Letras, 1996.
  • MICHELLI, Mario de, As vanguardas artísticas, São Paulo: Martins Fontes, 1991.
  • RAMALLO, Germán. Saber Ver a Arte Românica, São Paulo: Martins Fontes, 1992.
  • RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização, São Paulo: EDUSP.
  • RICKEY, George. Construtivismo, São Paulo: Cosac & Naify.
  • MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Sobre Literatura e Arte, São Paulo: Global, 1980.
  • NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte, São Paulo: Ática, 1999.


AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


O contato com a História da Arte, nos faz remontar a história da humanidade, que desde a Pré-história, trabalhava no sentido do entendimento mútuo, para garantir a sua sobrevivência e outros prazeres que a criatividade do ser humana tem. Com isso, temos registros da caminhada do homem pelo planeta terra, mesmo usando ainda arte e conhecimento não eram matérias acadêmicas. Somos seres criativos, sociais e interativos, com necessidades que precisamos compartilhar, isto coloca a arte como expressão do interior humano e a suas descobertas exteriores.
À medida que o homem vai se tornando sedentário, mudam as necessidades e leitura de mundo, que através da arte, mostra bem como eram as civilizações passadas. A arte é de leitura livre e pode ser difundida sobre toda a terra, daí sua importância, a interpretação é livre.
Mas também através da História da Arte podemos ter acesso à história do planeta e formas de sobrevivência, gostos, expressão da fé ou da incredulidade de cada povo. Agora vejo a importância da Arte num primeiro segmento do Ensino Básico; se bem trabalhada vai ajudar em muito as outras disciplinas no seu conjunto. E principalmente  a de História que poderia ser modificada nestes estes textos maçantes, por mais imagens que recriam o nosso mundo.
É claro que o tempo foi muito escasso, e nós, futuros Pedagogos, temos que nos aprofundar nesse riquíssimo Universo, que já é um idioma á parte. Mas, para apresentarmos este conteúdo às crianças, temos que obter mais conhecimento e humildade para estar sempre crescendo.
O professor Juscelino, foi muito eficiente e dinâmico, no mostrando um mundo novo e uma forma bem democrática de trabalhar. Quero aprender com ele também. Confesso que eu não era muito fã de Arte e passei a admirar, neste semestre.












Tânia Maria da Silva
3º período – Manhã
Dezembro - 2011
 
Meu Percurso Acadêmico
em História
da Arte

                                                      Tânia Maria da Silva
Dezembro- 2011

Linha do Tempo

O campo de arte se tornou bastante abrangente e pode ser subdividido da seguinte maneira:
Chûn Quoit (small).jpg


















Arte do vale do Nilo
Tutanchamun Maske.jpg



















Arte germânica
Magdalenenberg fibeln.jpg








MaskeAgamemnon.JPG








Arte fenícia
Head man Carthage Louvre AO3783.jpg













Etruskischer Meister 001.jpg








Arte do cristianismo
Meister von San Vitale in Ravenna 002.jpg








Mekhnes Place El-Hedine Mosaique3.jpg








Karolingischer Buchmaler um 820 001.jpg








Cologne Cathedral.jpg








Arte do Renascimento à modernidade
Lady with an Ermine.jpg








Bartolomé Esteban Perez Murillo 013.jpg








IngresJupiterAndThetis.jpg










Gustave Courbet 010.jpg








Monet Umbrella.JPG








Gustav Klimt 021.jpg







































Bibliografia

  • ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna; São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
  • BRADBURY, Malcolm & McFARLANE, James. Modernismo : guia geral, ed. Cia. Das Letras 1989.
  • COUTINHO, Sylvia Ribeiro. Textos de Estética e História da Arte, João Pessoa: EDUFPB, 1999.
  • ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval, Globo.
  • GOMBRICH, E. H.; História da Arte; São Paulo: LTC Editora, 2002.
  • HOBSBAWN, Eric J., As Artes Transformadas in A era dos impérios: 1875-1914, ed. Paz e Terra - Rio de Janeiro, 1988 p. 307-337.
  • HOBSBAWM, Eric J. As Artes 1914-45 in A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991), São Paulo: Cia das Letras, 1996.
  • MICHELLI, Mario de, As vanguardas artísticas, São Paulo: Martins Fontes, 1991.
  • RAMALLO, Germán. Saber Ver a Arte Românica, São Paulo: Martins Fontes, 1992.
  • RAMINELLI, Ronald. Imagens da Colonização, São Paulo: EDUSP.
  • RICKEY, George. Construtivismo, São Paulo: Cosac & Naify.
  • MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Sobre Literatura e Arte, São Paulo: Global, 1980.
  • NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte, São Paulo: Ática, 1999.

 

Pré-história

A arte rupestre é a primeira demonstração de arte que se tem notícia na história humana. Seus vestígios datam de antes do desenvolvimento das grandes civilizações e tribos, como as do Antigo Egipto. Esse tipo de arte era caracterizado por ser feito com materiais como terra vermelha, carvão, e pigmentos amarelos (retirados também da terra). Os desenhos eram realizados em peles de animais, cascas de árvores e em paredes de cavernas. Retratavam animais, pessoas, e até sinais. Havia cenas de caçadas, de espécies extintas, e em diferentes regiões. Apesar do desenvolvimento primitivo, podem-se distinguir diferentes estilos, como pontilhado (o contorno das figuras formado por pontos espaçados) ou de contorno contínuo (com uma linha contínua marcando o contorno das figuras). Apesar de serem vistas como mal-feitas e não-civilizadas, as figuras podem ser consideradas um exemplo de sofisticação e inovação para os recursos na época. Não existem muitos exemplos de arte-rupestre preservada, mas com certeza o mais famoso deles é o das cavernas de Lascaux, na França.

Características da arte na pré-história e suas diferenças com a arte na atualidade

As características da arte na pré-história podem ser inferidas a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separada das outras esferas da vida. Ela não se separava dos mitos, da economia, da política, e essas actividades também não eram separadas entre si. Todas essas esferas formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, económico e estético. E todos participavam nessas coisas.
A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e a palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separável da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres, os mecenas (os Médici, por exemplo), apenas para que produzissem arte, uma arte realmente "pura". Surgiu então a arte como a arte que conhecemos hoje, assim como a categoria daqueles que passaram a ser chamados de "artistas".

Atividades Desenvolvidas

 

Interpretação: A História da Arte, além de mostrar o gosto estético humano, também  ajuda a ciência a descobrir a natureza e como o homem interage com ela desde os primórdios.

Nossos ancestrais desde a Pré-História,  desenvolveram muitas técnicas utilitárias e ao mesmo tempo exóticas para nós, que vivemos na atualidade. Com certeza, todas as obras relizadas foram importantes para que hegássemos ao que hoje chamamos de moderno.

É esse o movimento da arte: o de projetar o progresso no Planeta, e hoje na era Pós-Moderna, que ainda não compreendemos direito, veremos no futuro da história humana a Evolução de tais feitos., 

Barroco no Brasil

Pedra Fundamental da Igreja de São Francisco de Assis – Ouro Preto - MG
A Igreja dos Profetas, em Congonhas – MG, mostra toda a obra de Aleijadinho




Réplica de um escravo negro com técnica em metaluria
Na Casa do Contos - MG

                                                                                          
Cruz antiga, com três braços, representndo o poder religioso -  MG













Meu percurso Acadêmico em História da Arte


AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA


O contato com a História da Arte, nos faz remontar a história da humanidade, que desde a Pré-história, trabalhava no sentido do entendimento mútuo, para garantir a sua sobrevivência e outros prazeres que a criatividade do ser humana tem. Com isso, temos registros da caminhada do homem pelo planeta terra, mesmo usando ainda arte e conhecimento não eram matérias acadêmicas. Somos seres criativos, sociais e interativos, com necessidades que precisamos compartilhar, isto coloca a arte como expressão do interior humano e a suas descobertas exteriores.
À medida que o homem vai se tornando sedentário, mudam as necessidades e leitura de mundo, que através da arte, mostra bem como eram as civilizações passadas. A arte é de leitura livre e pode ser difundida sobre toda a terra, daí sua importância, a interpretação é livre.
Mas também através da História da Arte podemos ter acesso à história do planeta e formas de sobrevivência, gostos, expressão da fé ou da incredulidade de cada povo. Agora vejo a importância da Arte num primeiro segmento do Ensino Básico; se bem trabalhada vai ajudar em muito as outras disciplinas no seu conjunto. E principalmente  a de História que poderia ser modificada nestes estes textos maçantes, por mais imagens que recriam o nosso mundo.
É claro que o tempo foi muito escasso, e nós, futuros Pedagogos, temos que nos aprofundar nesse riquíssimo Universo, que já é um idioma á parte. Mas, para apresentarmos este conteúdo às crianças, temos que obter mais conhecimento e humildade para estar sempre crescendo.
O professor Juscelino, foi muito eficiente e dinâmico, no mostrando um mundo novo e uma forma bem democrática de trabalhar. Quero aprender com ele também. Confesso que eu não era muito fã de Arte e passei a admirar, neste semestre.












Tânia Maria da Silva
3º período – Manhã
Dezembro - 2011


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