Meio
Ambiente ou ½ ambiente?
Quando se fala em meio ambiente,
necessidade de reciclagem, reaproveitamento de alimentos, cuidados com solo,
entre outras necessidades urgentes a serem tomadas na Terra, acompanhamos como
se fossemos meros expectadores dos radicais que representam o “VERDE” em
campanhas e protestos. A discussão é feita pela “vanguarda”, em todos os
partidos políticos ou outras instituições organizadas que não conseguem
conscientizar a massa já que o assunto apesar de ser concreto, não atinge, nem
educa o cidadão.
Antes dos projetos serem viabilizados por meia
dúzia que concorrem ao estrelismo, Como no caso da questão indígena, MST e
outras minorias que lutam por um pedaço de chão; os disseminadores de
laboratório ou escritório, na hora do confronto dos oprimidos com o exército
democrática da Dilma, como foi em Pinheirinho, está sendo em Belo Monte, os líderes da “aba das causas populares”,
estão em suas casas. Isso quando não estão em gabinetes de políticas “traçando
metas”, para questões que requerem ação.
Mobilizar, só com teorias e muita
planificação no “papel”, ajudam; mas o que precisamos realmente, seja por que
direitos forem, irmos para as ruas e se necessário, enfrentar a truculência
militarista do Governo. È claro que as redes sociais têm um papel muito
importante, mas não para ficarmos olhando para os nossos umbigos; aproveitando
o espaço para conscientizar e conclamar a população para atos com mais
freqüência. O “VETA DILMA” foi ridículo, já que pedia a cabrito para tomar conta
de alface. Ridículo achar que manifestações isoladas vão mudar a opinião da
presidente do Brasil, que está
encalacrada até o pescoço com o Imperialismo, a quem só diz amém e sim senhor. Coisas
da vida política de partidos que não tendo comprometimento nenhum com o povo; a
este em vez do anzol, fornece o” peixe barato” das bolsas família, vizinho,
além de “pagar” para que a criança estude. È nessa marola que vamos entrar?
Voltando a questão do meio ambiente,
é necessário que o povo tenha conhecimento do por que está havendo um movimento
pró-vida, seria trabalho do governo desde a Educação Básica, abordar esse
assunto. Porém sabemos que a Amazônia está loteada para os “gringos” e que
pensar muito dá “calo” no cérebro, podemos ter certeza que o currículo escolar,
por mais avançado que seja vem atravancado pelas urgências nacionais. Precisamos
de infra-estrutura e que tal utilizar o s espaços dos sindicatos e sedes de
partidos comprometido com a luta?
Vamos primeiro reciclar a nossa
consciência, abolindo a idéia do velho em todos os sentidos, seja nos lixo
doméstico ou na vida familiar, onde taxamos as pessoas pela idade. O que é
velho não presta, sugerem o capitalismo, que além de todo o lixo do mundo
considera pessoas de meia idade, inaptas para trabalhar. Assim sugiro que
busquemos subsídios de todas as fontes limpas e passemos a vivenciar
individualmente a necessidade valor de tudo e de todos que habitam esse
planeta, pois depois da decomposição, estaremos todos a serviço da terra para
as devidas transformações.
Tânia
Maria da Silva
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